quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Caráter


Caráter (português brasileiro) ou carácter (português europeu) é um termo usado em psicologia como sinônimo de personalidade. Em linguagem comum o termo decreve os traços morais da personalidade.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Efeito Manada

Em tempo de corrida eleitoral, presidenciável mais especificamente, nota-se as vantagens de quem esta no poder ha tanto tempo. De uma candidatura praticamente inviável até sua provável vitória percebe-se, ainda que superficialmente, ja que nos meandros deve ter coisas as quais nem imaginamos, um desenvolvimento ou melhor uma produção do candidato ideal e não real, pois esse ultimo faria com que as intenções de voto que hoje lhe são favoráveis, tomassem o rumo oposto ou quem sabe nulo.

Assim como, se para presidente não pode haver uma terceira reeleição a mesma regra deveria ser promovida aos gloriosos partidos políticos. Ora, um partido não deveria da mesma forma ser reeleito uma terceira vez, mesmo que seja numa pessoa diferente, pois quem realmente graça o poder para nossa desgraça poderá permanecer nele por no mínimo mais quatro anos com sérios riscos de se extender por mais quatro.

Inglória é a tarefa da oposição, contra a maquina do estado cheio de estrelas, ter que superar suas próprias deficiencias e as pesquisas de opinião que lhe não são favoráveis. Pesquisas essas que não deveriam ser divulgadas ao público, pois o que vemos, da uma impressão de "efeito manada" na intenção de voto, pois sou louco eu de votar num derrotado?

Quem tem entendimento que entenda!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

20 anos

"São necessários cerca de vinte anos para se criar um filho. Nesse espaço de tempo, você terá ensinado seu filho - ou terá incentivado a adquirir - as habilidades necessárias à sobrevivencia fora de casa. É de se esperar que você tenha criado um jovem adulto capaz de saber quando pedir ajuda, quando perguntar e quando agir por si.
Repare que eu não disse: Você terá ensinado ao seu filho o que fazer e o que pensar. A verdade é que o mundo é complicado demais para nos permitir entregar aos nossos filhos respostas prontas a todas as dúvidas e opções que surgirão no caminho. Nosso papel, que representa tambem um privilégio e uma responsabilidade, é ensiná-los a avaliar as condições, pensar com independencia, tomar decisões ponderadas e evitar situações de perigo".

O texto acima é do início do livro "É claro que eu amo você..agora vá para seu quarto!" da autora Diane Levy, publicada pela Fundamento (2010, p9). Como pais de dois meninos, menores de cinco anos e diante dos inúmeros desafios que a educação  de filhos sempre nos apresentou esse livro foi um achado importante, como base teórica na aplicação de alguns princípios que indescutivelmente tem dado certo, isso se referindo ao nosso caso em particular, pois entendo que não há regras, métodos fechados em si mesmos que sejam absolutos. Já pesquisamos e nos informamos muito acerca da educação deles, ora com sucesso, ora com fracasso e desânimo, mas nunca desistimos de procurar oferecer o melhor em termos de vida para os pequeninos. Nosso objetivo é o de formar cidadãos, responsáveis, independentes, educados, e que eles aprendam e entendam por si mesmos que as escolhas que fizerem determinarão muito daquilo que virão a ser como pessoas.

Quanto a proposta do livro citado, ressalto alguns elementos importantes, até a presente leitura do mesmo, a saber, as questões acerca da personalidade, da individualidade de cada criança. O de não tomarmos o problema que é dela e resolvê-lo, ou ainda estratégias de obediencia como pedir, mandar e agir, ser empatico e ao mesmo tempo, promover estratégias onde a criança após um ato de rebeldia ou desobediencia sinta que sua atitude provoca uma reação de distanciamento até o momento em que esteja pronta para se redimir de seus erros.
O interessante do livro é que foi escrito e traduzido numa forma na qual a leitura é prazeirosa, pois a autora narra momentos de sua vida pessoal, tanto o que deu certo como alguma atitude que fez e depois percebeu que havia se equivocado.

Como já havia dito, são princípios e não regras e precisam ser adaptados a realidade de cada um. Com certeza, nós como pais sempre queremos o melhor para nossos filhos, por mais que nossos parentes, avós ou amigos ajudem, somente você é PAI ou MÃE e mesmo entre erros e acertos o importante é fazer tudo com paciencia, perseverança e amor.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Cooperação

"O conflito é uma chaga social, a cooperação é o bem-estar social" 
 Elton Mayo

Grupos Sociais e Crenças

Grupos sociais em administração, por definição, são conjuntos de pessoas que interagem entre si através de padrões de relacionamento. Conforme Chiavenato, "cada grupo social desenvolve crenças e expectativas com relação à Administração, sejam elas reais ou imaginárias, influem nas atitudes e nas normas e padrões de comportamento que o grupo define como aceitáveis".

No que concerne a crenças em particular, religião mais especificamente, o indivíduo traz para a empresa o  modus vivendi aprendido em seu circulo de fé. Com relação a esse tema, a fé influencia seu comportamento na organização de modo saudável ou não conforme a linha que o neófito professa.

Logo é natural que num meio que por excelência deveria ser laico, indivíduos que procuram fazer novos adeptos de sua crença no ambiente de trabalho, trarão sem dúvida alguma problemas no ambiente organizacional da empresa. Por isso é fundamental estabelecer parâmetros sociais aceitaveis na organização a fim de manter a ordem e o bom ambiente de trabalho para todos os envolvidos independente da fé de cada um. Assim tanto empresas como futuros candidatos a uma vaga de emprego devem avaliar se vale a pena o ingresso do mesmo na organização, tendo como base seus princípios religiosos.

Esse tema, fé e trabalho, desenvolvi com mais profundidade em minha tese de pós gradução. Voltarei em breve com esse assunto neste espaço.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Grupo social


"Os seres humanos não atuam isoladamente e sim por interações com outros semelhantes"
 Chester Barnard

Decisão


"Toda decisão é um momento de um processo" Mary Parker Follet

Sonhos

Foto da base do Everest, Himalaia


"Os sonhos são a matéria prima da realidade"

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O amor acontece


Este é um daqueles filmes que se interpõe entre o drama e a comédia romantica. Por vezes engraçado, por vezes dramático a pelicula retrata o encontro de um palestrante de auto ajuda com uma florista, mas vai alem disso, retrata o encontro do homem consigo mesmo. Melhor, o encontro de um homem que perdeu a esposa num acidente de carro com seus medos e o desafia com a ajuda de uma desconhecida a superar seus desafios e a seguir em frente.

Hilário, haja visto que ele mesmo ajuda pessoas que perderam alguem especial e tentam reencontrar-se na vida.

Verdadeiro, pois mostra que por vezes usamos mascaras para esconder nossos sentimentos e demonstrar uma segurança que não possuimos.

Emocionante no sentido de que nossa felicidade, em parte, esta a um passo de nós, basta um incentivo, um novo começo, um novo amor ou alguem que nos mostre o caminho talvez, o que não se pode fazer é ficar estagnado, vivendo como se a vida fosse "um retrovisor de carro", sempre olhando para tras, para o passado.

Para se alcançar um objetivo é preciso dar o primeiro passo,
e isso só quem pode fazê-lo é você mesmo. 

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

LOST E A VERDADE



A verdade, a busca dela ou seus dogmas sempre serão motivos de argumentações sem fim. Seja em livros filosóficos, existencialistas ou na mídia vista e ouvida ela sempre se fará presente. No caso em questão a verdade é tambem assunto de um dos mais comentados seriados norte americano dos ultimos tempos, a saber LOST. Neste contexto o autor Simone Regazoni trata do assunto em seu livro, A Filosofia de LOST, da editora best seller. Dentre os varios temas abordados destaco esse, na qual cita  Derrida:

"Sempre me pareceu ser um dos melhores antídotos contra os fanáticos da verdade a todo custo: "A verdade é no seu maldito nome, que nós nos perdemos, somente em seu nome, não pela própria verdade, se ela existisse, mas pelo desejo da verdade que nos extorquiu as 'confissões' mais aterradoras, depois das quais ficamos mais distantes do que nunca de nós mesmos, sem nos aproximarmos um passo de uma verdade qualquer [...] Todos esses segredos não são senão falsos segredos, e merecem o esquecimento, e não a confissão. nada disso nos concerne. Depois dessas miseráveis confissões que nós extorquimos [...] restam-nos apenas os intrumentos de tortura."

e completa

[...]"a unica verdade é aprender a libertar-se da paixão insana pela verdadade" pg 79, 80~

No contexto do livro, essas afirmações estão inseridas numa abordagem feita com relação a obtenção da verdade a qualquer custo, em questão o fato de Lost ter entre seus personagens um torturador por excelencia e que por conta disto usa de sua experiencia anterior para extrair a verdade dos Outros ou de quem ele achar necessário, vide Ben e o próprio Sawyer, sendo sempre interpelado por Jack a respeito de seus métodos.