A vida é um jogo. E nesse jogo quem somos nós? Somos quem move as peças desse tabuleiro ou somos as peças dele? Somos os manipuláveis ou donos do nosso próprio destino?
Isto faz-me lembrar a alusão ao tabuleiro feito pelo personagem John Locke na série Lost, num diálogo com Walt: "Two players. Two sides. One is light, one is dark”. Embora o contexto refere-se a luz e trevas, posteriormente a série desenvolve a questão de liberdade e livre arbítrio na ilha.
A ilha metaforicamente pode ser nosso mundo atual, com uma multiplicidade de ações e opções que norteiam nossas atitudes, ou que nos impulsionam a agir de uma determinada maneira, nas mais diversas facetas da vida. Via de regra parece que somos condicionados socialmente a seguirmos determinados esteriótipos e conforme nos moldamos a eles somos inseridos nessa ou naquela comunidade, grupo ou cultura.
No jogo da vida, é você que move as peças ou faz parte do tabuleiro?